quinta-feira, 1 de maio de 2008

FALTA DO PATERNO

Meus alunos, a maioria deles, precisaria de um pai com sua função bem exercida, para que conseguissem entrar em contato com o princípio da realidade e fortalecessem seu ego.

Aliás, falta-lhes, também, uma mãe suficientemente boa.

Será que sou uma professora suficientemente boa?

Será?

Um comentário:

Unknown disse...

será SERÁ SERÁ?
naum tenhu dúvidas!

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp