quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

ÔÔÔÔ TIAAAAAAAAAAAAAAAAA

ÔÔÔÔÔÔ tiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....

___ Tia é aquela que toma banho na.....

___ Baciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

___ Eu sou sua?????

___ Professoraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....

___ Certo, combinado, sou a professora de vocês, tá?

___ Tá!!!


Minutos depois, com a mesma turma....

___ÔÔÔÔÔÔ tiaaaaaaaaaaaaa!!!

___Tia é aquela que toma banho na???

Hrq, mais que depressa, senhor de si, respondeu:

___ Na águaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

É, HRQ, você não deixa de estar certo....

Só rindo....

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Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp