quarta-feira, 5 de novembro de 2008

RAP DO PATINHO FEIO - LETRA DA MÚSICA

RAP DO PATINHO FEIO
Alunos e professora da 4 ªC


NUM LUGAR QUALQUER UMA PATA VAIDOSA
ALGUNS OVOS BOTOU E UM PARA ABRIR, DEMOROU.
ELE ERA GRANDE E DIFERENTE.
OS OUTROS OVOS ABRIRAM RAPIDINHO E DENTRO DELES SAIRAM PATINHOS AMARELINHOS

NASCEU CINZENTO E A PATA MÃE ESTRANHOU
QUANDO AO LAGO ELA O LEVOU
A AVE ESTRANHA NADOU


ELE FOI MALTRATADO
ERA GRANDE E DESENGONÇADO
SEUS IRMÃOS DELE NÃO GOSTAVAM
E SUA MÃE, AO SEU LADO, ENVERGONHAVA-SE.
ELE FICOU TRISTE E INFELIZ, ENTÃO...
FUGIU!
ANDOU ATÉ O BREJO E COM OS MARRECOS ENCONTROU-SE
ESTOU FELIZ, LOGO PENSOU.
ACHOU QUE ESTAVA NO PARAÍSO, MAS CHEGARAM OS CAÇADORES E SEU SONHO LOGO TERMINOU.

NASCEU CINZENTO E A PATA MÃE ESTRANHOU
QUANDO AO LAGO ELA O LEVOU
A AVE ESTRANHA NADOU



O TEMPO PASSOU E O INVERNO CHEGOU
CANSADO, DEIXOU DE NADAR E NÃO SAIU DO LUGAR
SUA PATA, ENTÇAO, NO GELO CONGELOU
O SOL APARECEU, O GELO DERRETEU E A PRIMAVERA VOLTOU.
O PATINHO FEIO CRESCEU E PATINHO QUE NADA,
NASCEU CISNE E CISNE SE FORMOU
SUA BELEZA MARCANTE A TODOS ENCANTOU
QUEM O CONHECIA SE ASSUSTOU
PORQUE UMA LINDA AVE ELE FICOU
NO LAGO, A SUA TURMA ENCONTROU.
QUE FEIO QUE NADA, O PATINHO NUM LINDO CISNE SE TRANSFORMOU.


NASCEU CINZENTO E A PATA MÃE ESTRANHOU
QUANDO AO LAGO ELA O LEVOU
A AVE ESTRANHA NADOU
DE ESTRANHA NÃO TINHA NADA
PORQUE NÃO ERA PATO, QUE NADA.
ERA UMA AVE LINDA, UM BELO CISNE, QUE SÓ QUEM CONHECIA, ACEITAR PODIA.




Agora, só falta encontrar a batida para o rap. Tá difícil, viu?
Iremos apresentar o rap na Feira Cultural, no dia 08/11, sábado próximo. Espero que tudo dê certo.
Todos estão convidados.
bjos

Um comentário:

Naurelita Maia disse...

Que bacana! Adorei a sugestão
Está online? Se estiver deixa um recadinho no meu blog.
Beijos

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp