sábado, 7 de fevereiro de 2009

SPTV - 1º EDIÇÃO

Prezados

Ontem, assisti à reportagem sobre o atraso no início das aulas para os alunos das escolas estaduais, de nosso estado.

Quero deixar claro aqui que a APEOESP não me representa, enquanto professora. Não sou a favor de suas ações e intenções. Não gosto de sua política e por mim, sinceramente, esse sindicato nem existiria, porque, a meu ver, representa um impedimento, um grande obstáculo ao ensino em nosso estado.

Sou professora da rede pública estadual de São Paulo. Sendo assim, houve um grave erro de colocação na reportagem do dia 06/02/2009, ao afirmar que "a Justiça decidiu adiar a volta às aulas para os cinco milhões de alunos da rede estadual de ensino. Isso aconteceu porque os professores não concordaram com a distribuição das aulas para os temporários".

O certo seria vocês publicarem que alguns professores, e não a totalidade da categoria, discordaram da distribuição das aulas, para os temporários.

Por favor, mais cuidado nas generalizações.

Obrigada
Elizabeth da Rocha - PEB I - São Paulo - Rede Estadual de Ensino

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Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp