sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Hinos, HINO

Quando surge o alviverde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda...

Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente
Dentro dos nossos corações.

Salve o tricolor paulista
Amado clube brasileiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro


E assim foi. Iniciando pelo hino dos clubes paulistas de futebol, cantados, é claro, pelos torcedores mirins da minha turma, preparei meus alunos para conhecerem nosso hino maior, o Hino Nacional Brasileiro. E deu certo, sabia? Lógico que tive que acalmar os ânimos, evitar brigas, porque, meu Deus, tão novinhos e tão fanáticos, affff....(risos).

Bom, o legal é que preparei meus alunos para encenarem o momento do grito da independência. De certa forma, colocando na linguagem deles, eles entenderam um pouquinho sobre a importância de 7 de setembro para os brasileiros. Foi bacana, mesmo.Tá certo que na hora H, nada saiu. Eles ficaram envergonhados na frente dos colegas das outras salas e não quiseram apresentar o ensaiado. Tudo bem. Eles aprendendo é o que conta.

Ahhhhhhhhhhhhh, detalhe: não sou corinthiana nem nada, mas quando chamei os torcedores do Corinthians para cantarem o hino do clube, lá na frente, as cadeiras praticamente ficaram vazias. Quase toda a classe da primeira série A torce para o Timão. Puxa vida...

Em 2011 teremos mais comemorações e o aprendizado do dia da Independência do Brasil, vai se estabelecendo nos meus aluninhos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tia Liz!!!!!!
hahaha que gracinha! Adorei a idéia.E tenho certeza que os corinthianos deram um show kkk
beijão!

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp