terça-feira, 27 de outubro de 2009

FEIRA CULTURAL - PANTANAL

No sábado passado, realizamos a feira cultural na nossa escola. Nossa classe apresentou os animais em extinção, do Pantanal e a importância da água na vida deles (e na nossa).

Foi muito bom.

Durante o nosso projeto, que durou um mês e meio, estudamos alguns animais que entraram na lista (e até já saíram), de animais em extinção. Conhecemos o tuiuiú, a onça pintada (e a negra), o jacaré do Pantanal e a anta. Foi muito bom.

Além do estudo em sala de aula, utilizamos a sala de informática de minha escola, onde o recurso do telão com data show está disponível. Ali, em power point, as crianças conheceram melhor os animais do estudo. Depois, para finalizar, foi apresentado um filme do Pantanal, com os animais em seu habitat. Meus alunos aprenderam, entre outras coisas, que a anta foge para a beira da água quando em perigo e o jacaré come caramujos, ajudando no equilibrio ecológico.

Meus pitotocos, sentados ou deitados no chão, deram um show. Os pais que puderam acompanhar nossa apresentação ficaram super orgulhosos, felizes mesmos. Cada criança presente sabia responder, com acerto, as perguntas realizadas. Eu, particularmente, fiquei muito, muito feliz com o desempenho dos meus alunos da primeira série A.

Eita turma boa, sô!

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Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp