quinta-feira, 1 de abril de 2010

NA SALA DE AULA

Além de dirigir o ensino e perceber meus alunos aprendendo, o mais bacana, o mais fantástico na sala de aula é a interação, o movimento, a vida particular que existe, literalmente, entre quatro paredes. Em nenhum lugar existe isso.

São carinhas especiais, caretas, andares, sentares, olhares, não olhares, sorrisos, risos, falares, correres, esconderes, dizeres...

O dia a dia numa sala de aula, tem tanta vida, mas tanta vida, que não daria pra descrever aqui. Só vivendo, mesmo.

Só vivendo!

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Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp