terça-feira, 27 de abril de 2010

QUE SURPRESA

Aí, ele vem com uma reclamação (mais uma) que eu não lembro bem qual era. O sinal do recreio já tinha tocado. Ele se aproximou de mim (prá quê??). Eu o segurei na cintura e o virei de ponta cabeça. QUE SURPRESAAAAAAAAAAAAAA!!! De seu bolso caíram vários, muitos, milhares (tá, só três)gizes brancos. Eu não acreditei - D.Camâra!!!!!! Na hora, no mesmo momento, naquele instante seu rostinho rubro ficou...

Que surpresa!!

Nunca pensei que ele fosse um dos autores do sumiço de alguns (poucos, vários, muitos???) gizes.

Que surpresa!

Um comentário:

Unknown disse...

que danadinhoooo, e o q ele faz com o giz depois? pilantrinha!!!

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp