sábado, 17 de abril de 2010

ZOOLÓGICO

__Professora, esse é o melhor passeio que eu já fiz?

__ É, Samira? Mas ainda nós nem saímos...

já no zôo...

___ Professora, cadê o elefante? (Como se o bicho fosse pequenino, pequenino, quase imperceptível...)

___ Tá aí na tua frente, Samira.

___ Mas, prô, o elefante não é CINZA???

___ É mesmo, Samira. Mas, não pergunte por que esse é laranja porque eu não sei. Talvez ele tenha tomado banho de lama (SIC!!!) (minha resposta foi a pior possível, rsrs)


Caminhando pelo zôo, percebemos que a maioria dos bichos estava dormindo. Que pena. Os animais estavam na horizontal, largadões no chão. Caramba!!! Ninguém avisou que minha classe ia visitá-los?? Assim não vale, quero meu dinheiro de volta, rrsrs

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Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp