terça-feira, 27 de maio de 2008

AÍ!! AÍ, AÍ, AÍÍÍÍÍÍ

Levei um chute na canela, você não tem noção de como doeu. Tudo por causa de uma briga, feia, que iria ter na minha classe. Fui proteger o agredido e fui atingida. AÍ, foi o grito que dei. De repente, silêncio total na sala. O agressor pediu desculpas, não queria me acertar. Mas, com suas desculpas eu não senti menos dor. AÍ, AÍ, AÍ, que dorrrrrrrrrrrrrr.

Diante da mudez de minha sala, com o susto da situação, pensei: bem que esse silêncio poderia ocorrer todos os dias. Triste ilusão, a 4ª C numa será silenciosa, não por muito tempo.

Quer saber? Eu gosto dela mesmo assim.....

Aí, aí, que dor...

2 comentários:

Nelson Frediano Junior disse...

É professora, se o destino da pedagogia é o sucesso que venham as caneladas...rsrsrs.

Verônica disse...

kkkk, imagino o seu susto, além da dor, claro kkkkkkk

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp