quarta-feira, 21 de maio de 2008

TODA FORMA DE AMOR VALE A PENA!

  • Prô
  • PRÔ!
  • PRÔÔÔÔÔÔÔÔ
  • Professora!
  • PROFESSORA!!
  • PRO - FES - SOOOO - RA!!!!!
  • PRO,FES,SO,RA!
  • PROFESSOOORAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.
  • PRO, FES, SO, RAAAAAAAAAAAAAAAAA!!! (captou a diferença?)
  • PRO-FES-SO-RAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!
  • Cumadre! (eu mereço...)
  • Fofinha, gatinha, lindinha - (aí já perdeu o respeito, TODOS SENTADOS, VAMOS....)

O amor é lindoooooo. (!) (?) (!?) (!!!!!!) (????) (...)

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp