domingo, 1 de junho de 2008

CONTRASTES.

Com um aluno...

__ Prô, você é bem bonitinha, viu?

___ Prôôôôôôô, minha amadaaaaa.

___ Querido, como você está? Ainda bem que você veio hoje.

Horas depois, uma aluna pegou um apontador da outra, e a briga começou. Então...

___ Tá, devolve o apontador da Thá, por favor?

___ Ahhhh, não, professora!!!

___ Tá, devolve o apontador agora, por favor.

Diante de sua recusa...

___Bom, é esse aqui? Vou devolvê-lo para a Thá, certo?

___Sua VA..!

___ Como???? Você me chamou de V_C_????

___ Não, prô, não xinguei você. Eu falei para a Thá!

___ Mesmo assim, você não pode xingar ninguém assim, ainda mais aqui na sala de aula.



Aluna sem respeito ao próximo e a sim mesma. Eu mereço...

Um comentário:

Nelson Frediano Junior disse...

Vc. tem que deixar meus comentários aparecerem. Para garantir lisura de intenção aqui vão perguntas inteligentes...rsrsrs

Beijo.

Nelson.

1) Qual é o fim da picada?

2) Qual é a comida que liga e desliga?

3) Como se faz para ganhar um Chokito?

4) Qual o vinho que não tem álcool?

5) O que é uma molécula?

6) O que o canibal vegetariano come?

7) Por que as estrelas não fazem miau?

Respostas:

1) É quando o mosquito vai embora.

2) O Strog-ON-OFF-e.

3) É só colocar o dedito na tomadita.

4) Ovinho de codorna.

5) É uma menínola muito sapécula.

6) A planta do pé e a batata da perna.

7) Porque astro-no-mia.

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp