No ano passado apresentamos (na Feira Cultural) uma montagem do poema de Carlos Drummond de Andrade, Eu etiqueta.
Cada criança de minha turma acumulou etiquetas de roupas, que depois foram coladas no contorno de um corpo, desenhado no papel kraft. Ficou demais. Com a participação de todos da 4ª E (2007), cobrimos os braços, pernas, pescoço, cabeça, tronco, pés, tudo, com as etiquetas trazidas por eles. Antes disso (e ao mesmo tempo), estudamos o poeta Drummond e sua obra (especificamente, Eu-etiqueta). Fizemos um pararelo sobre a mensagem do poema e a forma de vida atual, a importância que alguns dão para o uso de roupas e outros produtos de marca. Oralmente, discutimos e comparamos esse poema com o texto O Homem light, de Enrique Rojas. Dividimos a classe, e no dia da Feira Cultural, cada grupo ficou responsável pelas explicação do trabalho, em determinado horário. Foi super legal...
O homem está desumanizando-se...
Nesse ano, com a 4ª C, pretendemos criar um rap, baseado no O patinho feio, conto de Hans Christian Andersen. Tenho um cantor de rap na minha classe e creio que com a participação de todos os alunos, o evento desse ano, será tão bom quanto o do ano passado.
Não vejo a hora...
(Minha terra tem palmeiras onde canta o sabía. As árvores que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá... Com esse refrão, da Canção do Exílio, cantada em rap pelos meus alunos, marcamos nossa participação nas comemorações da Semana da Pátria, em 2008).
bjos
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Um comentário:
Menina, que idéia maravilhosa! Posso multiplicá-la? Beijos, Nau
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