quinta-feira, 19 de março de 2009

NÃO OUVI O DESPERTADOR

Hoje não fui trabalhar, simplesmente não ouvi o despertador tocar. Quando acordei, li no relógio: 6h11 - já era tarde, deveria estar na metade do caminho para a escola.

Abonarei minha falta.

Acordo às 4h30. Saio de casa às 5h30. Meu turno inicia-se às sete horas. Opções minhas.

Que fantasia é essa que me prende a uma escola tão longe de minha casa, sendo que há milhares tão perto de minha residência?

Eita!!! Estou questionando...

Estou mudando...

Vou me curar!

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Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp