sexta-feira, 18 de junho de 2010

METEORO - UMA VOZ AO FUNDO

Te dei o sol, te dei o mar
Pra ganhar seu coração
Você é raio de saudade
Meteoro da paixão...


E eu estava colocando tarefa na lousa. De repente, meu aluno cantor mor, Than, lá no fundo da sala, começou a cantar essa música (Meteoro). Depois, a Tatá entrou na dança, digo, no canto, em seguida, todos estavam cantando a música do Luan. Foi lindo, sem nada combinar e deu tudo certinho. Num dado momento, eu olhei pra eles, alguns ficaram encabulados e as vozes diminuiram. Voltei à lousa, então, aí, o canto ressurgiu alto e forte. Quando terminaram essa, emendaram outra música (Entra na minha casa...) e assim foi, uma cantoria só.

Acho lindo quando isso acontece...

Nenhum comentário:

Construção

Construção
O eu, escreveu Lacan, constrói-se à imagem do semelhante e primeiramente da imagem que me é devolvida pelo espelho - este sou eu. O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou. O bebê olha para a mãe buscando a aprovação do Outro simbólico. O bebê tem que (é obrigado a) se “alienar” para que se constitua um “sujeito”. Porém só quando o bebê perde o objeto do seu desejo (mãe/seio) é que ele verifica que sua mãe não faz parte do seu corpo e não é completo (completude). Esta perda/separação vem por meio do “Significante Nome do Pai” que são as leis e limitações naturais da vida (trabalho, individualidade etc.). http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/24/artigo70925-1.asp